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Maria Inês.

por Inês Saraiva

Maria Inês.

por Inês Saraiva

08 de Abril, 2016

Museu do Côa e um Restaurante de Ficar com Água na Boca!

Inês Saraiva

Sugestão de fim de semana: Uma escapadinha até Foz Côa.

 

 

"Não é o panorama que os olhos contemplam:

é o excesso da natureza."

Miguel Torga, in "Diário XII

 

 

 

(Re)conheça história no Museu do Côa e deliciem-se no Restaurante Côa Museu

 

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 (Museu do Côa)

 

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 (Corredor de acesso ao interior do Museu)

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 O Museu do Côa nasceu de um Concurso Público para os trabalhos de concepção e elaboração do projecto do que se designou então "Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa", o primeiro prémio foi atribuído à equipa dos Arquitectos Pedro Tiago Pimentel e Camilo Rebelo, do Porto. O museu construído é resultado do desenvolvimento da proposta vencedora: projecto do edifício e o projecto expositivo. 

 

 Mas ao Museu, já lá vamos, primeiro  restaurante sim? E, porquê? Porque prendeu-me pelo estômago literalmente!!!

 

O R. já lá tinha estado, há uns bons meses, mas mal entrámos no carro disse: "vamos almoçar o Museu!", torci o nariz confesso... mas se o R. dizia que era bom, é porque era! 

E não é que não era bom, mas sim divinal!?!

 

Primeiro ponto a favor: a vista sobre as encostas do Côa.

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Segundo ponto a favor: A simpatia do staff e a tranquilidade da sala, como a ementa tinha um aspecto delicioso, pedimos a sugestão do funcionário, que foi extremanente solicito. Seguimos a sugestão eis que surge o terceiro ponto a favor, que é mais um primeiro ponto!

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Como entrada:

Cogumelos recheados com alheira. 

 

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 Prato:

Posta Mirandesa DOP com Maçã em Vinho do Porto

 

Que na realidade dividimos a posta, como nos sugeriu o funcionário, e bem, porque era enormeeeee acreditem, tanto que com muita pena já não conseguimos provar a sobremesa, mas pelo que vi eram igualmente deliciosas.

O restaurante, tem uma carta variada, de pratos de carne e de peixe, onde se sente já a influência da cozinha tradicional transmontana, sofisticada, e com um sabor único.

 

No final pagámos por tudo cerca de 30€.

 

 

Seguimos para o Museu do Côa, a expectativa era digamos que alta, mas ficou um pouco frustrada, porque primeiro, e por mea culpa, não conseguimos fazer a descida até às gravuras, porque é necessário marcar com antecedência, e têm preço especial para grupos...

 Depois, achei o Museu um pouco descuidado, havia ecrãs que não funcionavam, e sinais de pouco cuidado... continuámos a visita, que para quem é apaixonada por arqueologia como eu, fica de alma cheia, os registos são vários. 

O edifício é constituído por quatro pisos, cobertura/Piso 2, Piso 1, Piso 0 e Piso-1, organizados por um sistema particular de circulações verticais e horizontais

A cobertura reúne circulações pedonais de acesso ao museu e faixas destinadas a estacionamento de veículos. Incorpora ainda áreas panorâmicas. Dois elevadores e uma escada criam a ligação directa ao átrio de entrada do museu.

O Piso 0, onde se situa a exposição permanente do museu e as salas de exposições temporárias, é estruturado pela rampa/corredor que percorre todo o corpo. “No fim do primeiro tramo desta rampa forma-se um nó de ligações”: para o interior do Museu, para a área administrativa, sede do Parque e Museu do Côa, para o piso inferior, onde se localiza o restaurante/cafetaria e o auditório.

 

Convido-vos a conhecê-los pessoalmente!

 

Bilhete de Ingresso no Museu do Côa:

 Domingo à tarde 2,5€

Restantes dias: 5€

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fica a Sugestão!

Bom fim de semana!

Maria Inês.

 

 

 

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